Dinâmico. “Rede Social” pode ser definido basicamente nesta palavra. Baseado na biografia não autorizada do criador do Facebook, Mark Zuckerberg, o filme se desenrola de uma maneira divertida e não segue a ordem cronológica dos fatos. O que ainda dá mais emoção.
Logo no início vemos como se deu a fama de Zuckerberg em Harvard, criando um site com fotos de alunas. E logo, o processo que ele sofreu por parte da universidade. Depois disso, a trama se desenrolar como será no resto do filme: com ambos os processos que ele sofreu (tanto por parte de seu ex-melhor amigo – que é brasileiro –, que acusa Zuckerberg de calote e o outro por parte de outros três alunos que o acusavam de roubo de propriedade intelectual, já que eles haviam dado uma ideia parecida para Zuckerberg antes). Assim, com ambas as conversas com seus acusadores e seus respectivos acusados, os flash backs entram na história.
O diretor David Fincher fez um ótimo trabalho neste filme, melhor até mesmo do que “Seven” e “Clube da Luta”, dois de seus filmes muito bem comentados pela crítica. A trilha sonora e a fotografia também merecem destaque, assim como a atuação de Justin Timberlake – que apesar de não ser grande coisa nos vocais, até que dá pra um caldo no cinema.
Filme certificado com o Prêmio Globo de Ouro!
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